quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

PREPARAR A FESTA

Quando somos todos chamados a participar na preparação da festa, mesmo absorvidos por agendas lotadas de trabalho desgastante e por tarefas devorantes, não devemos recusar o auxílio a prestar. No convívio e afã, podemos mostrar o outro lado das nossas preocupações, soltando alegria e excedendo entusiasmo pela data que se aproxima. Seja no dia seguinte ou mais tarde, colaborar na montagem de um programa de animação deve ser motivo suficiente para o regozijo interior se tornar duradouro. E se tudo for pensado para as crianças, ainda mais alma devemos dar à iniciativa, porque, se falhar à nascença, perde-se o efeito posterior, que se quer real e autêntico. Como as crianças, assim também nós devemos ser mais sinceros e certos connosco próprios, evitando o deslace das relações que tecemos dia-a-dia. Porque somos de afectos, podemos reconhecer na festa o início de uma nova etapa no valor a dar aos outros, porque também eles sentem como nós. O convite para participar na festa estende-se aos que coabitam num mesmo espaço, com objectivos comuns e sentidos apontados na mesma direcção: a criação e manutenção de climas propícios ao melhor envolvimento nas actividades diárias. Se assim fizermos, estamos, mesmo sem programas de risco, a dar ,luz à festa que sempre deve estar prontar a nascer em nós.

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