Reunir é uma necessidade humana, como o sono e os sentidos. Congregar pessoas em função de interesses e metas comuns é tão ou mais importante que tomar decisões. Sendo em conjunto, ficam com outra consistência e captam as mais ajustadas preocupações que norteiam este ou aquele grupo. E quando todos os seus elementos vivem o mesmo espírito de consenso, os compromissos ganham agilidade e autonomia, até, rumo à efectivação das necessidades diagnosticadas. Ter o sentido de conjunto é considerar a atitude de união como fundamental para alcançar uma meta de uniformidade, no esforço de promover a harmonização de todos os implicados. As trocas de dúvidas e a partilha de resoluções podem fazer de cada projecto uma etapa de estruturação dos ideias conjuntos, pois que é na evolução dos trabalhos que a dimensão das coisas enforma. Ao conhecer as virtualidades das escolhas assumidas entre todos, poucos podem vacilar perante os desafios que paulatinamente forem surgindo, num processo vivo e naturalmente sujeito a reformulações, porque crescer significa sempre recomeçar.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
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