domingo, 9 de novembro de 2008

PARAR É PRECISO

Domingo, dia de descanso. O dia anterior esteve agitado pelas notícias de muitos milhares revoltados pela contínua desconsideração política e social, reunidos na capital em manifestação ordeira. E hoje avalia-se o que se fez. Servirá a força das palavras para demover teimosias e consolidar a lealdade entre os profissionais da pedagogia? Ou veremos os princípios absurdos defendidos por um grupo de poder, isolados numa maioria que se deveria chamar absolutista? Terá, a sensatez dos homens, desaparecido? Como propagar o diálogo construtivo e restituidor da necessária confiança entretanto perdida? Estaremos a edificar as pontes de cidadania entre governantes e governados, procurando dar o melhor exemplo na sociedade? Paremos para reflectir, porque o tempo urge.

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